2022 / Fim do cortejo da Padroeira do Tejo e dos Avieiros
Todas as deusas da água são a mesma. Hoje, aportada a padroeira dos Avieiros e do Tejo e findado esse cortejo ibérico de bateiras, falou-se como quem reza de um rio esvaziado, de barragens obsoletas, de poluição, de exaustão dos recursos, de falta de concertação governamental. Depois de um cruzeiro encalhado nos bancos de um rio sem água, a Santa regressa a Vieira de Leiria cheia de si, o seu indicador de gesso perfurando de razão os ares.
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